domingo, 22 de maio de 2011

LSD --> Curioso Qíumico Suíço foi o 1º viajante do ácido

Tudo começou quando o químico Suíço Albert Hoffman, em 16 de Abril de 1943, inalou ou inalou acidentalmente um composto derivado de uma colônia de fungos que ele possuía em seu laboratório, chamado oficialmente de (prepare-se) Dietialamida do Ácido Lisérgico. (conhecido pela sigla em inglês de LSD)

Imediatamente ele passou a um estado "nada desagradável, semelhante a embriaguez", como ele próprio diz em sua auto biografia.

"Em estado onírico, com olhos fechados, percebi uma corrente initerrupta de imagens fantásticas e formas extraordinárias, como um jogo intenso de cores caleidoscópicas"

Hoffman veio a viciar-se em sua substância, que não demorou a ser considerada ilícita.

Até hoje se estudam os efeitos terapêuticos do LSD, inclusive no tratamento de pessoas em estado terminal para convence-las a aceitarem a morte





Formula estrutural do LSD

domingo, 15 de maio de 2011

Malhação Cerebral

Você sabia que cada ser humano nasce com 100 bilhões de neurônios e não ganha mais nenhum ao longo de sua vida?

Para ficarmos mais inteligentes, devemos estimular as chamadas sinapses cerebrais, que são como ligações entre os neurônios, que fazem com que a informação vá e volte mais rapidamente dentro de nossas massas cinzentas.

Para estimular as sinapses, devemos malhar nosso cérebro, exercita-lo.

Podemos fazer isso de várias maneiras:

Resolvendo problemas de matemática

Fazendo palavras cruzadas

Jogando jogos de investigação e etc...

Como eu sou bonzinho, colocarei para vocês umas palavras cruzadas para a nossa diversão.

domingo, 8 de maio de 2011

A Qíumica desconhecida - Apenas uma parte ínfima das substâncias foram testadas

Estava lendo uma revista e vi um artigo que me deixou preocupado:

As estatísticas mostram que mais de 50 mil produtos químicos sejam utilizados por pessoas ou em processos industriais.Por que devemos temer?

Por que a lei de controle de substâncias tóxicas de 1976, não exige que produtos químicos sejam registrados ou tenham segurança testadas antes do uso.

A agência de Protecção Ambiental, que deve verificar se uma substância é perigosa ou não, conseguiu requerer testes em apenas 300 produtos, os quais já  estão em circulação há décadas.Destes, (felizmente), somente 5 tiveram uso restrito

A lei de segurança sobre produtos tóxicos, aprovada pela câmara, e a Lei de Produtos Químicos Seguros do senado, deveriam exigir das industrias químicas provas de que seus produtos atendem às normas de segurança

Alguns pesquisadores canadenses chegaram a afirmar que "10% a 30% dos produtos químicos devem ser tirados de circulação"

Isto significaria um total de 5 a 15 mil substâncias, e não 5, como foi feito

Agora eu lhes pergunto: Quantas pessoas vão ter que perder a vida por causa de burocracia e falta de competência?

Só o tempo é que dirá

domingo, 1 de maio de 2011

Curiosidades : Pilha

Todo mundo já usou uma pilha, seja para ouvir uma música nos seu Ipod ou falar no celular, mas você sabe como ela funciona? E como ela foi inventada?

Bom, para começar, vamos contar a História da pilha:

Experiências com eletrecidade que contribuíram para a descoberta do que é a pilha hoje começaram por volta de 1786, quando o médico italiano Luigi Galvani observou que ao conectar um fio de cobre na glândula espinal de uma râ morta e encostar as patas e o fio num disco de metal, estas patas se mexiam.
Luigi concluiu que o fato observado tratava-se de algum tipo de impulso pós morte.

Mais tarde em 1800, o fisico italiano Alessandro Volta, analisando estes dados, concluiu que poderia reproduzir estas condiçoes de maneira sintética: Construiu um cilindro metálico, e dentro dele colocou discos de cobre e de zinco, entremeados por feutro e embebídos em ácido acético e percebeu que sua invenção gerava uma corrente elétrica.
Estava feita aí a 1ª pilha.

Em 1801 Napoleão Bonaparte assiste a demonstração de Volta e o congratu-la.
Mais tarde Volta é homenageado pela comunidade científica quando a unidade de potencial elétrico é denominada Volt (sim, por isso que o volta lá de cima está em negrito).

Depois de estudos em cima do material de Volta, o químici inglês William Cruickshank deu o primeiro passo para tornar possível a comercialização da pilha: Dezenvolve a primeira pilha à base de zinco e cobre no ano de 1802

Depois de impressionantes 34 anos de pesquisa, o inglês John Frederic Daniell em 1836, cria uma pilha com uma placa de zinco imersa em ácido sulfúrico e outra de cobre em sulfato de cobre.
Esta pilha era na época usada para alimentar os telégrafos.

Em 1866 o engenheiro francês George Leclanché cria uma pilha de zinco e carbono em uma solução liquida.20 anos mais tarde, esta solução foi substituída por uma pasta úmida pelo alamão Carl Gassner.

Em 1899 a 1ª pilha recarregável ne níquel-cádmio foi inventada pelo sueco Waldemar Jungner.A partir dele é que começaram as pesquisas que se dezenvolveram para criar as baterias que usamos em laptops ou celulares.

Quem pensa que Thomas Edson só inventou a lâmpada está muito enganado.Em 1901 ele inventou as pilhas alcalinas, feitas com hidróxido de potassio e zinco poroso.Sua pilha iluminou trens, barcos e minas.

Infelizmente, é durante os períodos de guerra em que a ciência se masi se dezenvolve.
Na 2ª guerra (1939-1945) Samuel Ruben, o fundador da empresa "Duracel" (voçê sabia? eu também não)
inventou as pilhas de mercúrio.
Estas pilhas eram boas porque se adaptavam à climas quentes, como o da África e do pacífico - sul, lugares estes que a de zinco e carbono não surtia efeito

Finalmente na década de 60 o canadense Lewis Urry conseguiu miniaturizar o esperimento de edison, e criou uma "Energyzer", um dispositivo paro o uso em quipamentos que nescesitavam de descargas rápidas e duradouras de energia, como brinquedos e aparelhos portáteis

Nos anos 2000, foi determinado que as pilhas deveriam ser retornadas aos fabricantes, mas a estatística mostra que mais de 30% destas pilha são do mercado pirata e menos de 1% do total destas pilhas é reciclado.

Atualmente, com os problemas ambientais encaramos o grande desafio de produzir pilha mais eficientes e menos poluentes

Legal, agora que sabemos como foi criada a pilha alcalina (que é a que uzamos atualmente) vamos entender como ela funciona.





A pilha alcalina é composta de um ânodo de zinco poroso imerso em uma solução (mistura eletrolítica) alcalina (pH~14) de hidróxido de potássio ou de hidróxido de sódio (bases), e de um cátodo de dióxido de manganês compactado, envoltos por uma capa de aço niquelado, além de um separador feito de papel e de um isolante de nylon.
Apesar de a pilha comum e a alcalina serem ambas compostas de dióxido de manganês e zinco, o processo de fabricação é diferenciado: na pilha comum, a mistura eletrolítica é de cloreto de amônio(sal ácido) e o zincoé o envoltório do mecanismo — na alcalina, o zinco ocupa o centro da pilha

Estas pilhas dão voltagem de 1,5 V, e não são recarregáveis. Comparando-as com as pilhas secas comuns, as alcalinas são mais caras, mantêm a voltagem constante por mais tempo e duram cinco vezes mais. Isso ocorre porque o hidróxido de sódio ou potássio é melhor condutor eletrolítico, e o meio básico faz com que o eletrodo de zinco sofra um desgaste mais lento comparado com as pilhas comuns que possuem um caráter ácido.

Até 1989, a típica pilha alcalina continha mais de 1% de mercúrio. O mercúrio (juntamente com o chumbo, cobre, zinco, lítio, cádmio, níquel e manganês) é considerado um metal perigoso à saúde humana e ao meio ambiente. Em altos teores, o mercúrio pode prejudicar o cérebro, o fígado, o desenvolvimento de fetos, e causar vários distúrbios neuropsiquiátricos. Mas em 1990, pelo menos três grandes fabricantes de pilhas domésticas começaram a fabricar e vender pilhas com percentagens de mercúrio inferiores a 0,025%.


Os fabricantes já desenvolveram pesquisas e tecnologias para controlar e reduzir o número de poluentes nas pilhas alcalinas. E como não oferecem risco à saúde e nem ao meio ambiente, depois de esgotadas elas podem ser dispostas junto com os resíduos domiciliares. Portanto, essas pilhas não precisam ser recolhidas e nem depositadas em aterros especiais.